Saudosismo, sentimento tipicamente português, no pequeno espaço de tempo em que vivemos as “maravilhas” da vida académica, devemos confessar que os melhores momentos foram passados numa residência universitária, da qual nos vimos obrigados a sair.
É com imensa saudade que recordamos os dois anos vividos na D. Dinis, uma espécie de casa para pessoal fora do comum, não necessariamente no bom sentido da expressão.
Sem dúvida éramos uma família e é comovente ver os laços que se criaram entre os ex-residentes daquela casa.
Devido ao aumento exponencial da entrada de mulheres no ensino superior que se vem constatando nos últimos anos a essa parte, mais vagas eram necessárias para as “senhoras” e nós fomos os sacrificados.
Despejados e separados, o espírito RUDD mantém-nos unidos.
Há bem pouco tempo alguns membros da nossa família RUDD, decidiram ir visitar a casa, agora numa época que é habitada só por mulheres, foi com grande surpresa (ou não) que verificamos que o espírito RUDD permanece nesta casa, embora desta feita encarnado no corpo de mulheres, criou-se então uma espécie de relação especial entre ex-residentes e novas residentes, o qual nos voltou a devolver a nossa casa, mesmo que por curtos espaços de tempo, tempo esse em que os mais velhos contam as suas histórias da nossa casa, ouvem com atenção o que as novas déspotas têm a dizer, entre uns copos e umas trocas de experiências o espírito RUDD vigora e assim o pretendemos manter vivo!
A todos os nossos irmãos RUDD, o nosso muito obrigado, e tratem as nossas irmãs mais novas de uma forma pedagógica, uma vez que são elas que vão continuar a escrever a história que nós fomos obrigados a deixar pela metade.
Libertas.
É com imensa saudade que recordamos os dois anos vividos na D. Dinis, uma espécie de casa para pessoal fora do comum, não necessariamente no bom sentido da expressão.
Sem dúvida éramos uma família e é comovente ver os laços que se criaram entre os ex-residentes daquela casa.
Devido ao aumento exponencial da entrada de mulheres no ensino superior que se vem constatando nos últimos anos a essa parte, mais vagas eram necessárias para as “senhoras” e nós fomos os sacrificados.
Despejados e separados, o espírito RUDD mantém-nos unidos.
Há bem pouco tempo alguns membros da nossa família RUDD, decidiram ir visitar a casa, agora numa época que é habitada só por mulheres, foi com grande surpresa (ou não) que verificamos que o espírito RUDD permanece nesta casa, embora desta feita encarnado no corpo de mulheres, criou-se então uma espécie de relação especial entre ex-residentes e novas residentes, o qual nos voltou a devolver a nossa casa, mesmo que por curtos espaços de tempo, tempo esse em que os mais velhos contam as suas histórias da nossa casa, ouvem com atenção o que as novas déspotas têm a dizer, entre uns copos e umas trocas de experiências o espírito RUDD vigora e assim o pretendemos manter vivo!
A todos os nossos irmãos RUDD, o nosso muito obrigado, e tratem as nossas irmãs mais novas de uma forma pedagógica, uma vez que são elas que vão continuar a escrever a história que nós fomos obrigados a deixar pela metade.
Libertas.
6 comments:
"espécie de relação especial"... também quero ser ex-residente da RUDD
eu também só gosto dessas!
"...tratem as nossas irmãs mais novas de uma forma pedagógica..."
Tu já estás a tratar disso não é?
Pelo menos já lhes andas a ensinar o quem é o chinelo... :)
FC
chinelo????
mt giro
nao tavas a espera k o espirito RUDD morrexe so plo simples facto de sermos mulheres... apesar de nao tao unidas com so os homens conseguem ser, ha kem conserve ou tente conservar o tal "esprito RUDD" muitas de nós ja nascemos com o espirito...outras trabalham-no...mas o importante disto td é k a nossa casa esteja smp animada e regada com mto alcool...k nca nos nossos copos falte bebida ... pelo espirito RUDD... "mi casa es tu casa" devem.s sentir smp como s estivessem em vossa casa...
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